Viver é cada vez mais um risco. Em cada canto á espreita um risco diferente: se estamos em casa ( trancados,entre grades,cercas elétricas,muros enormes e cães ferozes) há o perigo de sermos assaltados e feitos reféns,pelas ruas então...o que falar?
Se não formos assaltados,assassinados,espancados,corremos o risco de sermos atropelados por vans enlouquecidas, motos descontroladas, ônibus desembestados,motoristas apressados e quando não alcoolizados e até ciclistas estão se tornando um perigo de morrer e de atropelar.
Vai já distante a época onde podíamos brincar nas ruas,praças e sentar nas calçadas tranquilos.
Vivemos á cada dia perdendo mais a qualidade de vida e a expectativa de que um dia as coisas melhorem.
A sorte é sobrevivermos ao dia,chegarmos inteiros ,junto aos nossos ente queridos para cada noite.
No Espírito Santo a mais recente forma de se assaltar é aguardar o semâforo fechar, rouba-se carro,moto, o que puder. Na primeira quinzena de março foram registrados 22 roubos de veículos, entre os que esperam pelo sinal verde e os que estavam estacionados.
No interior de São Paulo, os ciclistas são empurrados das bicicletas que são roubadas.
Quem curte uma caminhada ou corrida, tem que correr dos ladrões de celulares,relógios e o que mais puderem levar.
Abrir um negócio : antes de estudar custo X benefício, tem que se acrescentar alarmes,câmeras,segurança e claro, prejuízos com furtos e assaltos.
No Rio de Janeiro, além dos assaltos e balas perdidas, são bueiros que estão matando por toda parte.
E cá para nós, ainda dizem que o risco é de morte, a verdade é que o risco enorme e de vida.
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