Nem pedimos que as nossas crianças possam brincar em praças e ruas , como nós um dia brincamos , seria pedir demais .Mas ao abrirmos os noticiários é de dar um "nó no estômago" a quantidade de casos de assassinatos , roubos e a clara ( in)segurança pública .
A polícia apreende drogas todos os dias e corpos são recolhidos diariamente , mas nada parece conter os números da criminalidade .
Antigamente há uns 22 anos quando começava a me embrenhar pelas pautas do jornalismo , ouvia que um determinado jornal do Rio de Janeiro não deveria ser lido verticalmente , pois " escorria sangue" e olha que a violência era bem menor e até esporádica , ficando o "sangue derramado" para os raros assassinatos e acidentes.
Mas hoje , se tivéssemos essa mesma visão diríamos : ao abrir qualquer meio de comunicação de tenha cuidado pois estará sujeito a uma hemorragia .
São balas perdidas e achadas , são mortes a troco de nada e a custas e para custear drogas.
Mortes no trânsito , nas residências e nos leitos hospitalares .
Como escudos a fé e a clemência de Deus ,para que voltemos para casa , junto aos nossos familiares no final de cada dia ,vivos e em segurança (?).
Até que a violência nossa de cada dia , quem sabe um dia , pare de crescer .
E os homens levem o ensinamento de Jesus á sério "amai-vos uns aos outros".
Aí sim , haverá paz na Terra aos homens de boa vontade.
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